Na Coreia do Sul, a política ainda é discutida com acalorada emoção. E se os deputados do Grande Partido Nacional se desentendem com os seus rivais - a reforma das escolas privadas foi o mais recente motivo -, entre palavras e actos vai a distância de uns valentes puxões. Tal como aconteceu hoje no Parlamento.
Imagine-se se tal aconteceria na nossa “bila”. Por exemplo uma luta entre o “Barbinhas” e o “Matreiro”. O “Barbinhas” dava um soco ao “Matreiro” bem devagarinho, nas calmas como sempre, sem que antes dê uma esfregadela nas mãos, o “emplastro” sempre atrás para caso haja resposta, o presidente desvia-se e ele leva com o murro na tromba.
Mas claro, matreiro jamais responderia a tal acto, para além de calado, ele optaria sempre pela abstenção, pois para o presidente lhe dar um murro, é porque já estava decidido e ele nada poderia fazer
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