Dan Brown, autor do livro Código Da Vinci, e o próprio livro, afinal de contas são ambos um “Plágio”!
Resumindo, dois plágios de uma vez só.
Sabemos agora, que Código Da Vinci, não passa de uma cópia alterada de um livro com o titulo “Código Mozelvinci”.
Sabemos ainda que o autor, Dan Brown, também é usado através do original, Dan Green Shrek.
O autor, shrek, escreveu a obra-prima, “Código Mozelvinci”, após um acontecimento que iria mudar toda a sua vida. Ele, estava a admirar toda a sua vasta colecção de obras de arte, que ao longo dos anos foi comprando nas suas visitas à Feira de Espinho, quando por entre os seus quadros preferidos (a criança a chorar),
ele encontra uma pintura da “Ultima Ceia”. Ao limpar cuidadosamente o pó entretanto acumulado, repara que ao lado do senhor, não está S. João, mas alguém que lhe parece ser familiar. Resolve desde então pesquisar em tudo quanto é sitio para entender tão estranho facto. Dos vários anos de apurada investigação, apenas consegui apurar, que o quadro, foi feito pelo “Tio Leonardo” copiado de uma foto digital da época.
E S. João, não aparece na mesa, pois foi ele quem tirou tal foto. Infelizmente, ainda hoje, Shrek, se lamenta por ainda não ter conseguido identificar a tal personagem…. Apelamos aos leitores, que vejam a imagem, e ajudem caso possam.
Mas este caso, do duplo plágio, não seria resolvido sem a colaboração de dois verdadeiros mestres em "ausência de Direito". amaDEUZinho e a “jovem” Lúcy, também conhecida no meio por “a farrusca da CDU”, devido ao tipo de roupa que usa.
Ora, ambos foram determinantes nas alegações finais.
amaDEUZinho, deu o mote. Em plena audiência conseguiu mesmo antes de falar, colocar os jurados com dor de pescoço. Pois fez questão de usar da palavra, munido de andas. Foi brilhante ao defender uma teoria assente numa base de “imaginarius” toda ela escrita em Búlgaro e lida num Guineense fluente, com sotaque de Manhôce.
Quanto á nossa Lúcy, foi bastante mais “transgénica” nas suas alegações, apresentando todo o trabalho em papel reciclado, e com as folhas imprimidas apenas numa das faces, pois a impressora não estava preparada para imprimir dos dois lados. Mas promete para breve, também ensinar-nos como podemos usar papel higiénico também das duas faces.
Mas o importante, foi que devido à inexperiência dos “carolas” em Direito, e como não sabiam mesmo o que por lá faziam, encaram o problema de uma outra forma. Como assim dizer, acabaram por pegar o touro não pelos cornos como se esperava, mas pelo rabo. Foi esta a razão que surpreendeu os jurados.
Sem dúvida, todos esperamos que tenham muito sucesso em Direito. Sois mais precisos no Direito, do que na politica…
Resumindo, dois plágios de uma vez só.
Sabemos agora, que Código Da Vinci, não passa de uma cópia alterada de um livro com o titulo “Código Mozelvinci”.
Sabemos ainda que o autor, Dan Brown, também é usado através do original, Dan Green Shrek.
O autor, shrek, escreveu a obra-prima, “Código Mozelvinci”, após um acontecimento que iria mudar toda a sua vida. Ele, estava a admirar toda a sua vasta colecção de obras de arte, que ao longo dos anos foi comprando nas suas visitas à Feira de Espinho, quando por entre os seus quadros preferidos (a criança a chorar),
ele encontra uma pintura da “Ultima Ceia”. Ao limpar cuidadosamente o pó entretanto acumulado, repara que ao lado do senhor, não está S. João, mas alguém que lhe parece ser familiar. Resolve desde então pesquisar em tudo quanto é sitio para entender tão estranho facto. Dos vários anos de apurada investigação, apenas consegui apurar, que o quadro, foi feito pelo “Tio Leonardo” copiado de uma foto digital da época.E S. João, não aparece na mesa, pois foi ele quem tirou tal foto. Infelizmente, ainda hoje, Shrek, se lamenta por ainda não ter conseguido identificar a tal personagem…. Apelamos aos leitores, que vejam a imagem, e ajudem caso possam.
Mas este caso, do duplo plágio, não seria resolvido sem a colaboração de dois verdadeiros mestres em "ausência de Direito". amaDEUZinho e a “jovem” Lúcy, também conhecida no meio por “a farrusca da CDU”, devido ao tipo de roupa que usa.
Ora, ambos foram determinantes nas alegações finais.
amaDEUZinho, deu o mote. Em plena audiência conseguiu mesmo antes de falar, colocar os jurados com dor de pescoço. Pois fez questão de usar da palavra, munido de andas. Foi brilhante ao defender uma teoria assente numa base de “imaginarius” toda ela escrita em Búlgaro e lida num Guineense fluente, com sotaque de Manhôce.
Quanto á nossa Lúcy, foi bastante mais “transgénica” nas suas alegações, apresentando todo o trabalho em papel reciclado, e com as folhas imprimidas apenas numa das faces, pois a impressora não estava preparada para imprimir dos dois lados. Mas promete para breve, também ensinar-nos como podemos usar papel higiénico também das duas faces.
Mas o importante, foi que devido à inexperiência dos “carolas” em Direito, e como não sabiam mesmo o que por lá faziam, encaram o problema de uma outra forma. Como assim dizer, acabaram por pegar o touro não pelos cornos como se esperava, mas pelo rabo. Foi esta a razão que surpreendeu os jurados.
Sem dúvida, todos esperamos que tenham muito sucesso em Direito. Sois mais precisos no Direito, do que na politica…


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