Para quem é professor nem é necessário explicar o motivo da greve! Para os restantes lamento que estejam desinformados! Claro que a culpa é dos Meios de Comunicação! Esses estão confiadamente manipulados pelo nosso governo socialista e ainda com o apoio recente do Cavaco Silva.
Só quem analisou com alguma inteligência e sabedoria a tal proposta vinda da nossa ministra da educação é que sabe ao que chegamos! Posso afirmar que voltamos aos tempos salazaristas. Aliás, nessa época havia algo mais, o respeito de uns e de outros. E toda esta anarquia, vinda de uma socióloga com ar anémico, é manobra politica para desviar o real problema inoperante que é a política do nosso primeiro – ministro. O povo e o governo deviam ver o exemplo de Espanha e ficariam a saber que a economia de um país só melhora se exportarmos mais, se produzirmos mais. Não é poupar ou reduzir na função pública que o governo vai parar o deficit. O governo não pode governar um país como uma dona de casa gere a sua cozinha. Inteligente seria termos um governo que criasse novos postos de trabalho e conseguisse atrair novas empresas e novos investidores.
No entanto, o que se pretende com toda esta discussão é estatísticas de sucesso escolar para os espetar nos olhos dos outros europeus. É fazer crer que as nossas criancinhas conseguem ter um QI igualzinho ao dos putos da Finlândia. Depois, há que fazer chantagem com os professores: já que não consegues fazer com que aprendam… congelo-te ordenado e carreira e se ainda tens a mania que sabes …. vais para os excedentários…
E o mais grave é que convenceram os pais de que os filhos são mesmo inteligentes, cheios de vontade para aprender o teorema de Pitágoras. Por isso vemos tantas reacções boçais arrogantes e também ignorantes de quem nada percebe de ensino. Sei muito bem como sofrem os pais e as mães quando os filhos repetem o mesmo cenário escolar dos pais. É lamentável, mas infelizmente não se compra inteligência e nem todos podem ser licenciados.
Se o governo ou a ministra socióloga quiser mesmo saber como é trabalhar dentro de uma escola, basta ir como convidada a uma reunião de avaliação de um 10º ou 12º ano. E já agora informo os mais ignorantes que essas não constam nas horas de trabalho. Só mesmo quem está por dentro do sistema é que sabe o que é o ensino e pode falar dele. Quem está por fora que se limite a observar apenas o cenário, assim como eu faço com os colegas licenciados de direito, de medicina ou até de economia.
A greve surge como resposta na sequência das declarações insultuosas da ministra da Educação dirigidas aos professores portugueses, bem como da proposta, totalmente inaceitável, que apresentou para revisão do Estatuto da Carreira Docente.
Só quem analisou com alguma inteligência e sabedoria a tal proposta vinda da nossa ministra da educação é que sabe ao que chegamos! Posso afirmar que voltamos aos tempos salazaristas. Aliás, nessa época havia algo mais, o respeito de uns e de outros. E toda esta anarquia, vinda de uma socióloga com ar anémico, é manobra politica para desviar o real problema inoperante que é a política do nosso primeiro – ministro. O povo e o governo deviam ver o exemplo de Espanha e ficariam a saber que a economia de um país só melhora se exportarmos mais, se produzirmos mais. Não é poupar ou reduzir na função pública que o governo vai parar o deficit. O governo não pode governar um país como uma dona de casa gere a sua cozinha. Inteligente seria termos um governo que criasse novos postos de trabalho e conseguisse atrair novas empresas e novos investidores.
No entanto, o que se pretende com toda esta discussão é estatísticas de sucesso escolar para os espetar nos olhos dos outros europeus. É fazer crer que as nossas criancinhas conseguem ter um QI igualzinho ao dos putos da Finlândia. Depois, há que fazer chantagem com os professores: já que não consegues fazer com que aprendam… congelo-te ordenado e carreira e se ainda tens a mania que sabes …. vais para os excedentários…
E o mais grave é que convenceram os pais de que os filhos são mesmo inteligentes, cheios de vontade para aprender o teorema de Pitágoras. Por isso vemos tantas reacções boçais arrogantes e também ignorantes de quem nada percebe de ensino. Sei muito bem como sofrem os pais e as mães quando os filhos repetem o mesmo cenário escolar dos pais. É lamentável, mas infelizmente não se compra inteligência e nem todos podem ser licenciados.
Se o governo ou a ministra socióloga quiser mesmo saber como é trabalhar dentro de uma escola, basta ir como convidada a uma reunião de avaliação de um 10º ou 12º ano. E já agora informo os mais ignorantes que essas não constam nas horas de trabalho. Só mesmo quem está por dentro do sistema é que sabe o que é o ensino e pode falar dele. Quem está por fora que se limite a observar apenas o cenário, assim como eu faço com os colegas licenciados de direito, de medicina ou até de economia.
A greve surge como resposta na sequência das declarações insultuosas da ministra da Educação dirigidas aos professores portugueses, bem como da proposta, totalmente inaceitável, que apresentou para revisão do Estatuto da Carreira Docente.
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