Mencionar o termo aborto já é difícil, mas mais problemático é falar dele e tentar impor a nossa moral ética aos outros.Custa-me imenso ter amigas que desejam ter um filho e passam a vida com abortos espontâneos! E depois aparecem umas tipas tipicamente comunistas por aí a defender a liberdade e o direito ao aborto e a recolher listas de assinaturas a fim de dar continuidade a essa prática criminal.
“Do ponto de vista genético não há nenhum salto ou ruptura entre o que éramos imediatamente a seguir à concepção, quando já estava totalmente determinado o nosso genoma, e aquilo que agora somos geneticamente em absoluta continuidade de desenvolvimento com aquela realidade única e irrepetível que é cada indivíduo geneticamente determinado. Reduzir o feto à categoria de coisa é pura e simplesmente negar a verdade da realidade. O feto é um de nós e merece portanto o mesmo respeito que merece qualquer sujeito humano.” (cf. Francesco D'Agostino).
Basta ouvirmos um noticiário para tomarmos conhecimento de como cada vez mais há pessoas na rua, em grandes grupos, a clamar pelos seus direitos. Mas tenho a certeza de que a única forma de conseguirmos que nos olhem como pessoas consiste em olharmos como pessoas aqueles que já começaram a ser tratados como coisas; em defendermos aqueles que não se podem defender e que já quase ninguém defende.
Ter liberdade não é uma mulher desfazer-se do filho que tem no ventre, não é ser egoísta, impedindo de dar liberdade a outro.
Abortar não é seguro, causa muitos efeitos prejudiciais: psicológicos e físicos. As mulheres acabam por desenvolver alterações e anomalias: a conhecida “incompetência cervical”, há uma maior tendência para ter uma gravidez ectópica. E uma raspagem uterina é sempre um risco porque nunca deixa o espaço igual ao que era. A classe médica concorda que muitas doenças ligadas á reprodução devem-se a Abortos e nem estou a falar desses mal feitos em Espanha. Fazer um aborto não é ir tirar um dente, não é receber sorrisos da parte de quem os faz.
Não vou aqui explicar como aparece o zigoto nem explicar as etapas horríveis pelas quais se desfaz um feto! É pena a televisão não mostrar a triste e dura realidade desse acto tão macabro!
Mas, temos o outro lado e há quem defenda que o aborto é uma questão da consciência individual de cada um. Dizem que “no meu corpo e intimidade mando eu”. Depois aparecem aqueles que se preocupam com o aborto ilegal. Outros, associam o acto de abortar às mulheres pobrezinhas, que coitadas não têm outra hipótese e ainda há o grupo de homens que lá por não gerarem também tem a sua opinião por direito, etc.. etc.
Madre Teresa de Calcutá disse um dia: “Não pararemos enquanto for possível encontrar nas nossas cidades uma mulher que diga: Eu abortei porque não encontrei quem me ajudasse”.
Poderia apresentar listas e listas de consequências negativas do aborto. Quanto às positivas: irresponsabilidade ultrapassada, esconder uma vida sem regras, libertação de despesas e encargos, falta de valores maternais, evitar a deformação do corpo, falta de tempo, facilita a continuada exploração do sexo, etc.…
Se tem receios ou está mal informada existem sites específicos que podem ajudar…
Mas o ideal é manter um contacto honesto com o médico de família ou algo do género. Actualmente não se justifica abortar por ignorância e existe a lei que já permite muitos outros caminhos divergentes. Sobre este tema seria possível desenvolver outros sub-temas, mas a intenção não é essa. A ideia é consciencializar o ser humano para a maravilha que é um ser humano. Albert Einstein disse um dia: “Existem duas maneiras de vivermos a nossa vida: uma é pensarmos que não existem milagres, outra é pensarmos que tudo é fruto de um milagre!”
“Do ponto de vista genético não há nenhum salto ou ruptura entre o que éramos imediatamente a seguir à concepção, quando já estava totalmente determinado o nosso genoma, e aquilo que agora somos geneticamente em absoluta continuidade de desenvolvimento com aquela realidade única e irrepetível que é cada indivíduo geneticamente determinado. Reduzir o feto à categoria de coisa é pura e simplesmente negar a verdade da realidade. O feto é um de nós e merece portanto o mesmo respeito que merece qualquer sujeito humano.” (cf. Francesco D'Agostino).
Basta ouvirmos um noticiário para tomarmos conhecimento de como cada vez mais há pessoas na rua, em grandes grupos, a clamar pelos seus direitos. Mas tenho a certeza de que a única forma de conseguirmos que nos olhem como pessoas consiste em olharmos como pessoas aqueles que já começaram a ser tratados como coisas; em defendermos aqueles que não se podem defender e que já quase ninguém defende.
Ter liberdade não é uma mulher desfazer-se do filho que tem no ventre, não é ser egoísta, impedindo de dar liberdade a outro.
Abortar não é seguro, causa muitos efeitos prejudiciais: psicológicos e físicos. As mulheres acabam por desenvolver alterações e anomalias: a conhecida “incompetência cervical”, há uma maior tendência para ter uma gravidez ectópica. E uma raspagem uterina é sempre um risco porque nunca deixa o espaço igual ao que era. A classe médica concorda que muitas doenças ligadas á reprodução devem-se a Abortos e nem estou a falar desses mal feitos em Espanha. Fazer um aborto não é ir tirar um dente, não é receber sorrisos da parte de quem os faz.
Não vou aqui explicar como aparece o zigoto nem explicar as etapas horríveis pelas quais se desfaz um feto! É pena a televisão não mostrar a triste e dura realidade desse acto tão macabro!
Mas, temos o outro lado e há quem defenda que o aborto é uma questão da consciência individual de cada um. Dizem que “no meu corpo e intimidade mando eu”. Depois aparecem aqueles que se preocupam com o aborto ilegal. Outros, associam o acto de abortar às mulheres pobrezinhas, que coitadas não têm outra hipótese e ainda há o grupo de homens que lá por não gerarem também tem a sua opinião por direito, etc.. etc.
Madre Teresa de Calcutá disse um dia: “Não pararemos enquanto for possível encontrar nas nossas cidades uma mulher que diga: Eu abortei porque não encontrei quem me ajudasse”.
Poderia apresentar listas e listas de consequências negativas do aborto. Quanto às positivas: irresponsabilidade ultrapassada, esconder uma vida sem regras, libertação de despesas e encargos, falta de valores maternais, evitar a deformação do corpo, falta de tempo, facilita a continuada exploração do sexo, etc.…
Se tem receios ou está mal informada existem sites específicos que podem ajudar…
Mas o ideal é manter um contacto honesto com o médico de família ou algo do género. Actualmente não se justifica abortar por ignorância e existe a lei que já permite muitos outros caminhos divergentes. Sobre este tema seria possível desenvolver outros sub-temas, mas a intenção não é essa. A ideia é consciencializar o ser humano para a maravilha que é um ser humano. Albert Einstein disse um dia: “Existem duas maneiras de vivermos a nossa vida: uma é pensarmos que não existem milagres, outra é pensarmos que tudo é fruto de um milagre!”
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