Hoje, passo directamente para o fim da tarde, pois o dia foi uma pasmaceira!Pasmaceira que em boa hora descobri …é de borla!
Resolvemos ir jantar a Albufeira, terra onde segundo dizem existe a maior densidade de pó de rolhas (dos nossos sítios) nestes tempos de verão.
Gostei, fui a uma pizzaria supostamente italiana, com donos que falavam muito bem inglês mas que eram oriundos da Alemanha!
Posso dizer sem risco de erro que eu e a minha Fiona éramos os únicos estrangeiros que ali jantavam. Pois éramos os únicos que falávamos português.
Pedimos uma piza pequena para nós! Muito atenciosa a empregada em português bastante arranhado disse-nos que era muito pouco para nós. Agradecemos, mas como era verão, estávamos preocupados com a linha! Apenas acrescentamos um pão de alho para acompanhar! Foi divino o jantar! Comemos um pão normal, barrado com manteiga de alho que entretanto vinha embrulhado em papel de chumbo. Comemos a meias a dita pequena piza servidas num prato, que mais se assemelhavam a um reles pires da chávena de café.
Preço 25 Euros.
Entendi que os outros portugas, apenas chegam à noite de Albufeira depois das 10 horas! Comer fora não é com eles! Agora entendo porque muitos que daqui vão, levam sacos e mais sacos de batatas para lá cozinharem.
Eles apenas vêm para a esplanada, com aquele ar de parolos da terra, camisa desabotoada com a barriga de fora e palito nos dentes, bem depois das 10 horas da noite.
Hora do último passeio!
Finalmente vi o que nem nas revistas vejo! Quinta do Lago. É o sítio que escolhi para morar…. Quando tiver tempo hei-de ir morar para lá!
Pelas estradas que tem, dá para perceber que o nosso querido “Barbinhas” nunca lá deve ter ido!
Mas não se pense que lá é tudo qualidades! Inexplicavelmente aquilo apenas tem uma entrada e uma saída. Conclusão, andei por lá duas horas sem descobrir como saía dali! Felizmente encontrei seguranças que gentilmente me indicaram o caminho de saída! Após passarem por mim mais de 10 vezes, eles, que andavam de jipe em constante vigilância às moradias, devem ter desconfiado que eu ou era um larápio ou um perdido mortinho por ser achado.
Chego ao meu quarto!
Vendo as minhas economias, estou teso! Não tive tempo para colocar mais notas na minha carteira.
Vou tentar chegar ao norte, mas sem portagens e desligar o carro nas descidas. Pois só assim provavelmente chegarei ao destino!
Que ferias fantásticas!
Resolvemos ir jantar a Albufeira, terra onde segundo dizem existe a maior densidade de pó de rolhas (dos nossos sítios) nestes tempos de verão.
Gostei, fui a uma pizzaria supostamente italiana, com donos que falavam muito bem inglês mas que eram oriundos da Alemanha!
Posso dizer sem risco de erro que eu e a minha Fiona éramos os únicos estrangeiros que ali jantavam. Pois éramos os únicos que falávamos português.
Pedimos uma piza pequena para nós! Muito atenciosa a empregada em português bastante arranhado disse-nos que era muito pouco para nós. Agradecemos, mas como era verão, estávamos preocupados com a linha! Apenas acrescentamos um pão de alho para acompanhar! Foi divino o jantar! Comemos um pão normal, barrado com manteiga de alho que entretanto vinha embrulhado em papel de chumbo. Comemos a meias a dita pequena piza servidas num prato, que mais se assemelhavam a um reles pires da chávena de café.
Preço 25 Euros.
Entendi que os outros portugas, apenas chegam à noite de Albufeira depois das 10 horas! Comer fora não é com eles! Agora entendo porque muitos que daqui vão, levam sacos e mais sacos de batatas para lá cozinharem.
Eles apenas vêm para a esplanada, com aquele ar de parolos da terra, camisa desabotoada com a barriga de fora e palito nos dentes, bem depois das 10 horas da noite.
Hora do último passeio!
Finalmente vi o que nem nas revistas vejo! Quinta do Lago. É o sítio que escolhi para morar…. Quando tiver tempo hei-de ir morar para lá!
Pelas estradas que tem, dá para perceber que o nosso querido “Barbinhas” nunca lá deve ter ido!
Mas não se pense que lá é tudo qualidades! Inexplicavelmente aquilo apenas tem uma entrada e uma saída. Conclusão, andei por lá duas horas sem descobrir como saía dali! Felizmente encontrei seguranças que gentilmente me indicaram o caminho de saída! Após passarem por mim mais de 10 vezes, eles, que andavam de jipe em constante vigilância às moradias, devem ter desconfiado que eu ou era um larápio ou um perdido mortinho por ser achado.
Chego ao meu quarto!
Vendo as minhas economias, estou teso! Não tive tempo para colocar mais notas na minha carteira.
Vou tentar chegar ao norte, mas sem portagens e desligar o carro nas descidas. Pois só assim provavelmente chegarei ao destino!
Que ferias fantásticas!
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