Faz já alguns anos, quando ouvi e gostei:
Bate, bate levemente
Como quem chama por mim
Será chuva, será gente
Chuva não é certamente
Porque a chuva não bate assim
Ao longo dos tempos foi se adaptando a parte final:
Bate, bate levemente
Como quem chama por mim
Será chuva, será gente
Se for domingo de manhã
São “Jeovás” certamente
Actualmente, todos os dias, quem nos bate à porta, são os ciganos! Nada devemos ter contra eles, porque eu nada tenho!
Tenho é contra esta forma de vida…. típica de quem é malandro e nada quer fazer nem pelo nível de vida deles mesmos, nem pela sociedade em que estão inseridos.
É lamentável, eles e outros, para completar o “penoso” ramalhete para ser mostrado, é ter sempre uma ou mais criança, suja de preferência!
Quantas e quantas vezes observarmos os “patriarcas” deixarem os profissionais da pedinchice num canto qualquer e vão para debaixo de uma sombra à espera dos resultados do peditório.
Muitos dos ciganos desta zona, são residentes de Sanguêdo. Tem casa e outros benefícios! Tendo passado mesmo à frente de alguns naturais da terra e também necessitados.
Tem subsídios, o tal rendimento mínimo, bastante conveniente para que não se trabalhe!
Sempre foram ajudados por pessoas de lá, e continuam a ser ajudadas…. Mas não largam esta profissão quase tão velha como a mais velha profissão do mundo.
A pedinchice!
Faz bem pouco tempo, um residente dessa terra, correu a pé toda a freguesia de Mozelos, pedindo de porta em porta para ter dinheiro a fim de pagar o transporte da família toda ao hospital da Feira… apenas uma menina tinha uma consulta, mas todos do clã tinham de estar solidários.
Curiosamente, não é rara a noite que este falso pedinte, corre as tascas/cafés de Sanguêdo, mas desta vez não a pé nem a pedir. De carro e a beber copos. Talvez a festejar mais um dia em que pediu/enganou os outros “pobres” que ainda acreditam nas suas falsas palavras.
Força rapaziada, enquanto tiverem a cobertura de tudo e todos para poderem levar a vida sem nada fazerem ….a não ser pedir, não percam a oportunidade de levar uma vidinha de nada ter que fazer…nem querer. Afinal, assim que falte um euro para o copo ou o cigarro, terão sempre umas crianças para andarem a pedir de porta em porta, ou mesmo de supermercado em supermercado!
Bate, bate levemente
Como quem chama por mim
Será chuva, será gente
Chuva não é certamente
Porque a chuva não bate assim
Ao longo dos tempos foi se adaptando a parte final:
Bate, bate levemente
Como quem chama por mim
Será chuva, será gente
Se for domingo de manhã
São “Jeovás” certamente
Actualmente, todos os dias, quem nos bate à porta, são os ciganos! Nada devemos ter contra eles, porque eu nada tenho!
Tenho é contra esta forma de vida…. típica de quem é malandro e nada quer fazer nem pelo nível de vida deles mesmos, nem pela sociedade em que estão inseridos.
É lamentável, eles e outros, para completar o “penoso” ramalhete para ser mostrado, é ter sempre uma ou mais criança, suja de preferência!
Quantas e quantas vezes observarmos os “patriarcas” deixarem os profissionais da pedinchice num canto qualquer e vão para debaixo de uma sombra à espera dos resultados do peditório.
Muitos dos ciganos desta zona, são residentes de Sanguêdo. Tem casa e outros benefícios! Tendo passado mesmo à frente de alguns naturais da terra e também necessitados.
Tem subsídios, o tal rendimento mínimo, bastante conveniente para que não se trabalhe!
Sempre foram ajudados por pessoas de lá, e continuam a ser ajudadas…. Mas não largam esta profissão quase tão velha como a mais velha profissão do mundo.
A pedinchice!
Faz bem pouco tempo, um residente dessa terra, correu a pé toda a freguesia de Mozelos, pedindo de porta em porta para ter dinheiro a fim de pagar o transporte da família toda ao hospital da Feira… apenas uma menina tinha uma consulta, mas todos do clã tinham de estar solidários.
Curiosamente, não é rara a noite que este falso pedinte, corre as tascas/cafés de Sanguêdo, mas desta vez não a pé nem a pedir. De carro e a beber copos. Talvez a festejar mais um dia em que pediu/enganou os outros “pobres” que ainda acreditam nas suas falsas palavras.
Força rapaziada, enquanto tiverem a cobertura de tudo e todos para poderem levar a vida sem nada fazerem ….a não ser pedir, não percam a oportunidade de levar uma vidinha de nada ter que fazer…nem querer. Afinal, assim que falte um euro para o copo ou o cigarro, terão sempre umas crianças para andarem a pedir de porta em porta, ou mesmo de supermercado em supermercado!
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