
Mais uma vez como não poderia deixar de acontecer, fui até lá ainda para mais que com as devidas diferenças, sou mais “Imaginarius do que Viagem Medieval”!
Definitivamente a nossa bilha colou-se à imagem de referências de teatros de rua e afins.
Para azar meu, sinto já alguma dificuldade em entender o “pobo” que encontro na bilha nestas ocasiões. São várias as línguas que ouvimos. Tomei café, imaginem, ....num Café e na mesa ao lado (direita) tinha como língua oficial o italiano, alemão e inglês. Já na do lado esquerdo era o Espanhol. Mas eu passei como sendo um deles, pois por acaso sabia mexer o café da mesma maneira que eles. (sempre fui bom nos estrangeirismos).
Pelo que ouvi de alguns responsáveis pela kouza, tudo estava a correr como o esperado, por isso desisti de procurar polémicas para aqui vos trazer.
Apenas uma situação, que talvez seja criticável! Devido ao elevado número de espectadores, há peças que se tornam impossíveis de ver. Principalmente as que se desenrolam no mesmo nível dos espectadores.
Aqui fica um pequeno resumo do que vi:
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