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Tudo Certo
No sábado passado, 45 - convivas - 45, amigos e admiradores de Manuel Pinho, juntaram-se e jantaram com o ex-ministro.
Tratou-se de uma manifestação de solidariedade e de apreço pela acção desenvolvida pelo homenageado na pasta da economia - e de pesar pela sua substituição no cargo.
O prato principal foi, muito apropriadamente, uma paella que é, como se sabe, um prato típico da gastronomia espanhola, olé!
Entre os 45 - convivas - 45, encontrava-se António Chora, presidente da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa, cargo que tem vindo a desempenhar sob estrondosos, sinceros e merecidos aplausos por parte dos média propriedade do grande capital. Chora ficou sentado em merecido lugar de honra: precisamente ao lado do homenageado.
Às tantas, o «Walesa português» - como há já quem chame a este destacado quadro do BE - usou da palavra e explicou as razões da sua presença no repasto.
Não sei se em seu nome individual se em nome dos trabalhadores que representa, Chora informou que estava ali «para agradecer todos os esforços que Manuel Pinho fez para manter a Autoeuropa em Portugal» - após o que, estendendo a todo o País a sua análise à prestação do ex-ministro Pinho, proclamou:
«O ministro fez muito pela indústria do País».
Comentários para quê? Chora foi, mais uma vez, o homem certo, no lugar certo, no momento certo, com o discurso certo... Tudo certo, portanto.
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