Acabadinho de chegar da inauguração da Viagem Medieval, apenas uma pergunta: O pessoal não tem mais nada que fazer?!
É que estava mesmo muita gente por lá….também pode ter sido devido à inauguração da sede de campanha do nosso alcaide, ali numa esquina em frente ao antigo tribunal! Por falar nisso, a sede dos xuxas da Feira, está onde? Vá lá Dom Alcaide, não se pode anunciar que uma “promessa é um contrato” e depois nem internamente se cumpra tal kouza….
Mas voltando à Viagem Medieval, estava curioso por ver a abertura, pois diziam que seria inesquecível….e de facto, no que me diz respeito, foi inesquecível! Admito que a ideia de percorremos desde os dias de hoje até sete séculos atrás seja boa. Mas tal espectáculo não resulta (não resultou)! Como eram muitas pessoas, e como o espectáculo decorria no mesmo nível, muitas das pessoas não viam nada do que se passava.
Do que eu vi (e não percorri tudo), gostei da nova área criada nesta edição: A mouraria, que decorre no mercado municipal. Entrar ali é entrar numa outra Viagem! De repente ficamos com a sensação de estar num bazar no Norte de África, com uma mistura indefinida de cheiros alimentares e afrodisíacos…. Gostei!
Não passei pela outra parte desta viagem Medieval (a que menos gosto) dedicado à cultura da porca morta, ou traduzindo para turista ler, “festa da Febra”!
Resumindo, quem conhece a Viagem Medieval, de há uns anos para cá, assusta-se com a dimensão que esta tomou, quer em espaço, “barracas” e visitantes. As expectativas (optimistas) apontam para o meio milhão de visitantes…. e assumem como uma verdade que esta viagem é a maior da península ibérica, umas das maiores do País e ainda…provavelmente das dez maiores do distrito de “Abêro”!
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