15 junho, 2010

No Mundial como na vida. Uns empatas

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Quando se joga para o empate, no futebol, é dos livros, dá é para perder. Aqui, lá na África do Sul, Costa  do Marfim e Portugal jogaram os dois para o empate. Foi-lhes feita a vontade. Era um jogo empatas, foi no que deu.


Jogo fraquinho, jogado ao relanti. Parece que tinham limitador de velocidade nas pernas. Nem o frio os fez correr. Tinham medo um do outro, ninguém arriscou um pentêlho e no que aos nossos “Navegadores” diz respeito, nada para admirar: foi à Queiroz está tudo dito. O estágio na Covilhã, deve é ter dado para conhecer a cidade, pois mecanismos de jogo, aquilo era por intuição e com jogadores fora dos lugares, piorou. Deco saiu amuado. Não era para menos. Não estava a jogar bem, mas o seu lugar não é aquele. Com a sua saída, os marfinenses cresceram e quase marcavam pelo manêta do Drogba, que julgava eu ir actuar de braço ao peito. Uma coisa que fazíamos tão bem, desaprendemos. Trocar a bola.

Ao CR/, não lhe faltam mulheres. Mas é o que mais sente a falta de um homem. Desde que ele saiu de seleccionador, digam-me alguma coisa de jeito que ele tenha feito? Nem um golinho para amostra. Mas hoje, foi-lhe invalidado quanto a mim, um golo limpo. Não repetiram o lance como cá, com imagens vistas de cima, dos lados e por baixo. Só uma repetição. Eu não vi falta. Também carimbou o poste da baliza adversária. Pouco mais fez. Como todos.

Vi o jogo como o cigano, um olho na TV outro no trabalho. Estou a escrever e a ver o Brasil com a Coreia do Norte. O nosso Carlinhos não tem razões para dormir descansado.

1 comentário:

Anónimo disse...

Ele é bom a treinar putos. Aquilo é uma equipa de putas velhas