Todo este processo constitui uma anedota de muito mau gosto e encontram-se erros atrás de erros nas mais diversas facturas.
Eis alguns casos:
- Facturas com o tipo de tarifário trocado (domestico ou industrial);
- A mesma pessoa a receber duas ou três facturas para o mesmo imóvel;
- Facturas para todos os membros do agregado familiar;
- Facturas com moradas trocadas;
- Facturas referentes a imóveis… que são de cultivo;
- Facturas sobre serviços que as pessoas ou empresas não usufruem;
- O próprio nome da taxa não é uniforme;
- E muitos outros casos, infelizmente.
A responsabilização tem de ser efectiva. Há que a incutir à empresa que teve a cargo a organização do ficheiro que deu origem a toda esta situação. Afinal, este “trabalho” custou quase 60.000€.
Depois de um trabalho de recolha de moradas bem feito e constatados quais os serviços que cada feirense usufrui, a Câmara restabeleceria o processo de cobrança, havendo assim garantias do bom andamento do processo e justiça na aplicação das referidas taxas.
Esta confusão demonstra, de facto, a incompetência na gestão de um processo, que sendo delicado, exigiria outra atenção do executivo. Demonstra, também, absoluta agonia em apanhar mais uns cobres para tapar um qualquer buraco nas contas da edilidade.
O CDS-PP de santa Maria da Feira continua a solicitar à Câmara e Indáqua a redução dos valores de ligação da água e do saneamento, o alargamento dos prazos de pagamento e uma maior e mais simples incidência de isenção sobre os mais desfavorecidos.
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