No passado dia 1 de Outubro, a Comissão Política Concelhia do CDS-PP, nos seus dirigentes Alferes Pereira, Rui Tavares, Frutuoso Tomé e Valter Amorim, acompanhada pelo membro da Assembleia de Freguesia Armando Santos, foi recebida pela Direcção do Grupo Musical Estrela de Argoncilhe (GMEA) na sua sede em Argoncilhe. O encontro estava já agendado há algum tempo, integrado naquilo que a concelhia do CDS pretende fazer em todas as freguesias do concelho. O objectivo é conhecer melhor a realidade de cada freguesia assim como a das forças vivas que as compõem.
Nesta visita esteve em foco o estado de conservação da sua sede, que necessita de obras. Não sendo urgentes, são importantes para a continuação da actividade quase centenária do GMEA em condições condignas. Os constrangimentos gerados por uma construção feita ao longo de muitos anos, e sempre inacabada, estão agora a ser resolvidos junto dos técnicos da Câmara. As condições do auditório são muito importantes para um grupo que faz da música de orquestra a sua principal actividade.
Depois da visita às instalações os elementos da direcção e da concelhia do CDS reuniram-se para abordar outros temas. O sempre lembrado problema do atraso no pagamento do Plano de Apoio à Cultura (PAC) foi uma das primeiras queixas, que no caso desta associação remonta a 2008.
Rui Tavares, deputado municipal do CDS-PP, solicitou também um esclarecimento sobre a tomada de posição publica por parte do GMEA na Assembleia de Freguesia de 28 de Setembro onda toda a direcção marcou presença. Em causa está um diferendo quanto à compensação a dar ao Grupo por parte da Junta de Freguesia, pela utilização de 2 salas durante os 20 meses em que decorreram obras na sede da Junta.
Segundo a Direcção, liderada por Joaquim Correia, acompanhado nesta reunião por mais dois membros, logo no início foram prometidas obras pela Junta de Argoncilhe, que seriam realizadas pela empresa Patrícios, empresa responsável pela construção do edifício da Junta. Contudo, com o decorrer do tempo, a direcção apercebeu-se da indisponibilidade da empresa para levar a cabo tais obras. Mais tarde foi então prometida uma compensação monetária (que como frisou a direcção do GMEA será sempre inferior ao valor das obras) mas que nunca foi acertado. As obras na Junta terminaram e esta já abandonou as 2 salas para se instalar no novo edifício. Perante a recusa do executivo em reunir com a direcção do GMEA, para resolver a situação, esta resolveu tornar o assunto público na referida assembleia.
No final do encontro Alferes Pereira, presidente da CDS feirense, colocou-se à disposição da direcção para ajudar o grupo em tudo o que estiver ao alcance da CPC e dos eleitos Rui Tavares na Assembleia Municipal e Armando Santos da Assembleia de Freguesia.
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