"Não há dúvidas de que foi um crime encomendado, e muito bem planeado, por alguém que conhece bem o quartel", afirmou ao CM o presidente da corporação, Joaquim Cardoso, que quer ver o caso, que irá ser participado ao Ministério da Administração Interna, investigado pela PJ.
O acto vândalo, que não impediu a cerimónia de inauguração na tarde de ontem, ocorreu pelas 02h30, quando os bombeiros saíram para um fogo em Vila Maior. No quartel ficou a operadora de central. "Foi um falso alerta, dado por uma mulher, para um fogo que na tarde anterior atingiu grandes proporções. Por isso avançámos com todos os meios", explicou o responsável. "Ouvi um grande estrondo mas não me atrevi a sair", contou a operadora.
Os vândalos amarraram uma corda à cúpula metálica e puxaram-na com um automóvel. Depois cortaram a corda e fugiram.
"Queremos o caso investigado pela PJ. São pessoas cobardes que têm de ser responsabilizadas", afirma o presidente.
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