Raul Almeida, deputado da Assembleia da República do CDS-PP, conjuntamente com Alferes Pereira, presidente da Comissão Política Concelhia do CDS-PP de Santa Maria da Feira e António Loureiro, presidente da Comissão Política Distrital do CDS-PP de Aveiro, visitaram o Lar da Misericórdia da Feira, no passado dia 27.
A Misericórdia da Feira, instituição de reconhecida importância na área do apoio social do nosso concelho, gere um equipamento de grande qualidade e também de grande dimensão, sendo uma das maiores infraestruturas deste género do concelho.
Os membros da comitiva ficaram bem impressionados com as condições do edifício e a qualidade dos serviços prestados.
A valência do centro de dia apoia 25 utentes, enquanto o lar alberga 43 idosos, empregando esta instituição mais de 20 funcionários.
O apoio domiciliário continua á espera da luz do dia, isto é, continua a Misericórdia a aguardar autorização da Segurança Social para arrancar com esta valência.
O deputado Raul Almeida, inteirando-se da questão, prometeu averiguar a situação junto das entidades competentes, de forma a desbloqueá-la, se possível.
A visita acabaria numa reunião muito informal, em que o Provedor, Miguel Ferraz, se mostrou muito preocupado com a evolução da questão social, posição secundada pelo Vice Provedor, Domingos Leite. O futuro desta instituição e outras similares também mereceu grande apreensão por parte de ambos, bem como dos restantes dirigentes.
O CDS-PP prontificou-se para com a Misericórdia, estando sempre disponível, nada prometendo mas fazendo tudo o que estiver ao seu alcance.
Esta visita insere-se num propósito resultante da grande preocupação que o CDS-PP tem em relação à área social, cada vez com mais problemas e com as verbas sempre limitadas e muitas vezes insuficientes, provando-se que o mundo associativo tem um papel fundamental e basilar nesta área.
1 comentário:
.... média de permanência < 6 meses no Lar da Misericórdia da Feira.
As coisas não andam lá muito bem. Quem tem dinheiro manda para Espinho ... O meu maior erro foi não mandar um familiar para lá.
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