O tema está a dar que falar....as “casotas” em forma de escritório da Brisa nas Caldas de São Jorge!
Segundo as más línguas, estava preparado um negócio ente a Junta e a Brisa de cerca de mil euros mensais mais uns mil metros de alcatrão para a Junta em troca da cedência de um terreno de mil metros, onde iriam ficar provisoriamente durante uns quatro anos os escritório de apoio da dita empresa.
Mas a questão é ....quem quer deixar cair o nosso Taken Maartins?
A empresa? A Cambra?
Pelo que me dizem, quem tramou mesmo o meu amigo foi o nosso estimado “barbinhas” e seus “avariadores” mais chegados? Pois no início do negócio, a junta disponibilizava um terreno de uma urbanização que lhe fora atribuído para ser um local de interesse público. Segundo se sabe, a nossa Cambra terá aprovado oralmente o negócio! Quem não gostou nem um pouco da “negociata” terá sido a empresa responsável pela urbanização, que anda “ás turras” com a Cambra, por esta não lhe aprovar a kouza, antes que a mesma faça uma Etar!
Ao saber deste negócio, a empresa enviou carta registada à nossa Cambra, Junta e à brisa, a explicar que se tal kouza fosse para a frente, o terreno inclusive poderia voltar a ser seu, pois estava em contradição com fim a que lhe deveria ser dado.
O nosso Taken, que nestas kouzas não gosta de ficar com rabo caçado, escreveu uma cartinha muito bonita à Cambra, onde lhe pedia a cedência do terreno e explicava as contra partidas futuras a receber.
O curioso é que a dita carta foi escrita bem depois das obras já se terem iniciado.
Segundo as más línguas, estava preparado um negócio ente a Junta e a Brisa de cerca de mil euros mensais mais uns mil metros de alcatrão para a Junta em troca da cedência de um terreno de mil metros, onde iriam ficar provisoriamente durante uns quatro anos os escritório de apoio da dita empresa.
Mas a questão é ....quem quer deixar cair o nosso Taken Maartins?
A empresa? A Cambra?
Pelo que me dizem, quem tramou mesmo o meu amigo foi o nosso estimado “barbinhas” e seus “avariadores” mais chegados? Pois no início do negócio, a junta disponibilizava um terreno de uma urbanização que lhe fora atribuído para ser um local de interesse público. Segundo se sabe, a nossa Cambra terá aprovado oralmente o negócio! Quem não gostou nem um pouco da “negociata” terá sido a empresa responsável pela urbanização, que anda “ás turras” com a Cambra, por esta não lhe aprovar a kouza, antes que a mesma faça uma Etar!
Ao saber deste negócio, a empresa enviou carta registada à nossa Cambra, Junta e à brisa, a explicar que se tal kouza fosse para a frente, o terreno inclusive poderia voltar a ser seu, pois estava em contradição com fim a que lhe deveria ser dado.
O nosso Taken, que nestas kouzas não gosta de ficar com rabo caçado, escreveu uma cartinha muito bonita à Cambra, onde lhe pedia a cedência do terreno e explicava as contra partidas futuras a receber.
O curioso é que a dita carta foi escrita bem depois das obras já se terem iniciado.
E como a foto demonstra, não foi kouza assim muito barata...para além do que os leitores vêm de cimento a olho nu, podem acrescentar mais meio metro que está enterrado!
Pelo que sei.... o “tapete” sai dos pés do Martins, por parte da Cambra. pois, a dita carta, mais não pretendia que fosse aceite pela Cambra por escrito o que supostamente estava acordado oralmente. Mas a nossa Cambra, não confirmou o que terá dito....e assim sendo, o negócio esfumou-se!
Nesta madrugada, no Porto, estavam a acontecer negociações com um proprietário de um outro terreno próximo, para a possível colocação dos contentores por ali.
Pois é meu amigo Martins, nada como realmente a gente dar a nossa palavra a nós mesmos e não esperar pela dos outros....nem acreditar muito no suposto apoio que a laranjada poderá parecer querer dar numa próxima reeleição....penso eu de que!
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