07 novembro, 2008

aqui...sou feliz!

O nosso primeiro-ministro disse recentemente que era uma vergonha estar a discutir um aumento de vinte e poucos euros para o salário mínimo nacional.
Plenamente de acordo, se bem que é uma vergonha discutir tal kouza não é menos vergonha andar meses a fio a vangloriar-se de um aumento de 25% no abono de família....
Para minha felicidade, graças a esse aumento já prometi ao meu shrekinho uma consola e uma bicicleta, graças aos dois euros e meio que teve de aumento.
Mas é um facto que todos nós temos de fazer um esforço para equilibrar as contas.... se bem que parece que em contas públicas não estamos nada melhores do que em anos anteriores.
Também, ouvindo o nosso primeiro-ministro, o anterior governo, que já saiu da “panela” à 3 anos e meio, continua a ser o responsável pelo estado da kouza.... Realmente, é lamentável que as laranjas tenham quase “assassinado o país em dois ou três anos de governação, colocando em kauza todos estes 12 ou 13 anos de governação socialista!
Parecendo que não...é muito ano de “xuxismo” para se culpar a laranja!
Fico ainda mais convicto que a minha nobre missão do sacrifício a favor da nação é realmente válida, quando vemos outros que fazem o mesmo.
Vendo o Correio da Manhã, entendemos isso mesmo:

“Correia de Campos vai ganhar 5.965 euros, nos termos do Sistema Retributivo da Administração Pública, no Instituto Nacional de Administração (INA). O vencimento do ex-ministro da Saúde é equiparado ao de reitor de universidade.
O despacho do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, ontem publicado em Diário da República, estabelece que o regime remuneratório do conselho directivo do INA tem por base a Resolução do Conselho de Ministros 29/89. Como o artigo 6º da Lei Orgânica do INA diz que o cargo de presidente do INA é equiparado a reitor de universidade, Correia de Campos optou pelo vencimento de reitor.
"Sou professor universitário e interessa-me ficar dentro da carreira universitária e, para efeitos de reforma, reformo-me com o salário de reitor", disse.”


Obrigado caro primeiro-ministro por me dares esta oportunidade de ajudar este nosso País!

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