Rede nortenha de Parques de Ciência e Tecnologia acolhe 200 empresas tecnológicas A rede nortenha de Parques de Ciência e Tecnologia e de Incubadoras Portuspark, que será formalizada dia 20, em Guimarães, prevê criar 2.000 postos de trabalho qualificados em dois anos, disse à Lusa fonte da administração.
Em declarações à Lusa, o administrador Emídio Gomes adiantou que a rede de parques nortenhos acolhe 200 empresas tecnológicas, número que também deverá crescer substancialmente a curto prazo.
«A criação de dois mil empregos qualificados será possível com a entrada em funcionamento dos parques da Feira [no início de 2011] e de Vila Real e Bragança [em 2012] e os desenvolvimentos projectados para o AvePark, TecMaia, UPTec e SanjoTec».
A rede de Parques envolve o TecMaia, na Maia, o AvePark, em Guimarães, a Portuspark da UP Tec, no campus da Asprela, Universidade do Porto, a Sanjotec, em S. João da Madeira, o FeiraPark, em Santa Maria da Feira, o Régia-Douro Park, Vila Real (em fase final de projeto), e o Brigantia EcoPark, Bragança (também em fase final de projecto).
A rede engloba ainda as incubadoras SpinPark, em Guimarães, e a Incubadora de Santo Tirso.
Emídio Gomes, que é também professor na Universidade do Porto cuja reitoria integra, lembra que o paradigma da indústria portuguesa está a mudar, em particular, no Norte.
Os organismos que vão integrar a rede «têm como ponto comum a participação da PortusPark no seu capital e gestão, fazendo o acompanhamento técnico dos projectos, a negociação de financiamentos do Banco Europeu de Investimento, e a organização de candidaturas a programas comunitários».
A rede começou com a criação do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto (PortusPark) concebido em 1991. como uma estrutura tripolar (Maia, Ave e Feira) e com ligação às três universidades dominantes da região (Porto, Minho e Aveiro
in Agência Financeira
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