O que está na berra, é mesmo o contrário. Poupar, nos tempos que correm é mesmo a palavra de ordem. E como, com o bacalhau há mil maneiras de o cozinhar, como poupar, não são menos os modos de o fazer e estão sempre a ensinar-nos a fazê-lo.
Pois querem gastar dinheiro? Então façam-no bem. Vão até à Alfândega do Porto ver a exposição “O corpo humano como nunca o viu”. Magnifica.
Não é barata, mas face à sua valia, não sei se é cara. Quanto a mim, mais do que o dinheiro, vale a pena vê-la. São 13,50 euros para entrar. Se tiver filhos pequenos, não sei quanto, é mais barato. Não tenho. Se tiver mais de 65, também é mais barato. Não sei, mas também não tenho.
O nome da exposição diz tudo, “…como nunca o viu”. Vá vê-lo.
PS- Ontem na Feira, perderam, os que perderam, uma maneira de poupar algum, era à borla e ganhar alguma coisa. Era ouvir o dinamarquês Kurt Westgaard, o criador do polémico cartoon de Maomé com um turbante em forma e bomba. Falou sobre: identidade, liberdade e violência. Se na outra exposição, era da parte não visível, que falávamos. Aqui, era a parte que gostaríamos de não ver no homem.
1 comentário:
Eu vi a exposição na Alfândega do Porto.
Na minha opinião, cara não é. O dinheiro foi bem empregue.
Se as pessoas podem pagar,isso é discutivel. mas que vale a pena, isso vale.
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