11 agosto, 2011

Hospital S. Sebastião vai investigar alegadas agressões a utente

image O Hospital S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, vai abrir um processo de averiguações para esclarecer o caso de alegadas agressões a uma utente de 80 anos, em Julho, durante o período de internamento.

Segundo Maria Amélia Gomes, filha de Glória Silva, o caso remonta à última semana de Julho, quando a senhora de 80 anos esteve internada naquela unidade hospitalar, na sequência de uma queda em casa. 

Maria Amélia contou que a mãe foi internada "com um traumatismo na cabeça" e que as alegadas agressões aconteceram no dia 25 de Julho, quando a mãe foi fazer mais uma tomografia axial computadorizada (TAC).
"Ela foi fazer uma TAC de controlo nesse dia e, quando a fui ver ao fim da tarde, tinha o olho todo inchado e o lado direito da face preto", disse, acrescentando ainda que a mãe lhe afirmou que foi naquela sala de TAC que a "tentaram matar". 

Foi apresentada uma queixa na PSP, estando agora o caso a ser "investigado pelo Tribunal de Santa Maria da Feira", adiantou o serviço de Relações Públicas da PSP de Aveiro. 

A mesma fonte esclareceu também que a queixa foi apresentada contra "duas funcionárias por alegadas agressões no internamento" naquela unidade hospitalar.

in JN

2 comentários:

Anónimo disse...

O Hospital S. Sebastião parece mais uma capela mortuária. Sempre que preciso de lá ir sou mal tratado pela maior parte dos funcionários que não têm modos nenhuns. Acredito piamente que tenham feito isto à senhora. Infelizmente acredito. Por aquilo que já e pela maneira como tratam as pessoas lá, é muito natural que tenham feito isto lá dentro. Havia de ser era com familiares deles, que eles assim aprendiam. Animais.

Anónimo disse...

Para o anónimo das 3:24 AM
Caro senhor, lamento contrariar todas as suas afirmações, pois a minha experiência com o hospital mostra-me o contrário de tudo o que afirma. Até 2003 fui a vários hospitais, centros médicos e clínicas particulares na sequência crises duma doença que sempre me foi mal diagnosticada, no verão de 2003 durante uma crise e porque resido em Ovar, como durante essa semana já tinha sido atendido 2 vezes na urgência do hospital de Ovar mas nada mais me fizeram do que atenuar as dores, decidi então ir ao S. Sebastião, dirigi-me à urgência, passei pela triagem e passados 15 a 20 minutos estava na presença de uma médica que me prestou os 1ºs cuidados, após alguns tempos a mesma médica apareceu para me fazer algumas perguntas sobre o meu estado e história clínica, em resumo passei cerca de 14h nesse dia no hospital, onde me realizaram diversos exames, por fim e depois de a referida médica solicitar a presença de vários médicos de outras especialidades deram-me alta com marcação de consulta externa para os dias seguintes. Nos tempos seguintes fui às consultas e tive de recorrer várias vezes à urgência, de manhã, de tarde, à noite e durante a madrugada, muitas vezes mesmo, ao fim de alguns meses diagnosticaram-me uma doença um pouco rara, ao longo destes anos recorro com alguma frequência aos serviços do hospital, inclusivé ao internamento, nada tenho a apontar quer ao pessoal médico, enfermeiro ou auxiliar, mas tenho críticas a fazer a alguns utentes, exemplo de alguém que chegou à urgência com muitas queixas e depois de atenuadas essas queixas logo reclamam que estão bons e que os médicos e enfermeiros são uns incompetentes que nunca mais lhe dão alta, falam alto, usam os telemóveis aos gritos, toques musicais no máximo, sem o minímo de respeito pelos doentes que lá estão sabe-se lá em que estado de sofrimento. Apenas quero dizer que não conheço qualquer profissional do agora CHEDV, apenas tenho que dar os parabéns a todos os bons profissionais da instituição e em particular a todos aqueles que cuidaram e cuidam de mim sempre que lá recorro. Quanto a si caro anónimo deve ser um daqueles utentes dos que eu só tenho criticas a fazer. Quanto ao caso do post nada digo pois desconheço na íntegra

F.Conceição