05 dezembro, 2011

uma esplanada em palco não autorizado (continuação)

No seguimento desta notícia, “uma esplanada em palco não autorizado”… parece que vais havendo alguns desenvolvimentos…ou não!

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29 comentários:

Anónimo disse...

Li o texto exposto e, dentre outras, uma nota me chamou a atenção. Alegam os requerentes "as baixas temperaturas que por norma se fazem sentir naquela zona da freguesia ao longo da generalidade do ano". Primeiro, era, desde a elaboração do caderno de encargos e no decurso do concurso, bem conhecido de toda a gente, concorrentes e elaboradores do processo, que tipo de clima se manifestava naquela zona. Falácia claro, porque os verões são sempre bem acalorados por lá, como no resto do lugar. Tudo bem. Mas o que é facto é que os requerentes viram quase dobrada a área coberto de serviço, isto é, mais 142 m2 de zona de café. E quanto custou este acréscimo? Foi de borla? Se houve receita municipal, porque não vem isso na informação? E ... se fossem outros (quaisquer outros) os requerentes, haveria assim tanta compreensão para as "baixas temperaturas"? Haverá outros desenvolvimentos, nomeadamente o que terão dito, se consultados, os organismos tutelares.

José Pinto da Silva

Caldeu disse...

Oh Pinto da Silva isso até lhe deve fazer mal. Mas está bem é lá consigo. Essa de perguntar se fosse com outros procederiam do mesmo modo, o meu amigo vai ter dificuldades em obter a resposta como bem saberá. Pronto, não simpatiza com a coisa ou não simpatiza com os coisos(donos) ou não simpatiza vai lá saber-se o quê e desopila. Sabe-se lá, até é capaz de lhe fazer bem. Bom Natal e bom ano.

Anónimo disse...

Eu acho que ele sofre de incontinência e de gases.

Anónimo disse...

o caso em concreto não conheço, mas que no país em geral e nas suas câmaras em particular, existem regras que não são iguais para todos.

Anónimo disse...

Este Caldeu, deve estar fossilizado como os tais das civilizações caldeias. Se tem andado por cá (se tem é mesmo vesgo) talvez se recorde da pouca vergonha que foi a atribuição da esplanada antes de haver o edificio ILHA. Não acha que houve ali corrupção pura (mesmo que não tenha sido paga em numerário, não deixa de ser corrupção, porque as pagas aparecerão depois, com a conivência de gente da Câmara e do presidente da Junta de Caldas de S. Jorge? Lembra-se de quem pagou a energia dessa esplanada? Chama-se corrupção. Alguém explica porquê um espaço é cedido graciosamente para armazém? Chama-se corrupção.
Mas o caso do documento esparramado no "post" tem outras implicações que talvez alguém possa explicar. Vou tentar que me expliquem.
José Pinto da Silva
José Pinto da Silva

Prócaldas disse...

Pronto Pintinho já desopilaste, já descarregaste a bilis sobre os teus inimigos de estimação e os teus moinhos de vento tipo D. Quixote e a vida continua. Foi uma pena e não contava com a tua deselegância. Então o caldéu não merecia uma retribuiçãozinha? Isto diz muito do nosso quilate. Vá lá emenda a mão.

Anónimo disse...

Não desopilei coisa nenhuma. Contesto sempre que vejo mentiras e favorecimentos dados por quem tem a obrigação de ser isento. E as coisas que vejo não são moinhos de vento, são factos muito concretos com roubalheiras à vista. Digam, ao menos, quanto rendeu ao erário público esta alteração ao projecto. Ou será que terá rendido sem ser para o erário público? Não sei que retribuição possa merecer o tal de Caldeu. Se é Caldeu está fossilizado e carece de escavação.

José Pinto da Silva

XEIRINHAS disse...

Realmente como alguém disse por aqui, isto tem algo de queixotesco.Na muche, Vim até aqui porque gosto muito do Zip. Vou lá muito menos do que gostava, mas não me fica muito à mão. O que eu gostava era que a Cãmara em vez de me mandar uma lixeira me mandasse uma coisa destas e assim tão bonita. É o novo ex-libris das Caldas, disso ninguém duvide. Fala-se em corrupção, será?É que quem faz a acusação entra em contradição quando diz não saber do destino do dinheiro, erário público ou bolso de alguém. Cá para mim, houve sim, um jeitinho, que visto desapaixonadamente, se aceita.Quem se abalançou a tomar em mãos aquele empreendimento, merece todo o apoio, aquilo não foi nenhuma mina de ouro que descobriram. Não lhe queiram estar na pele. Acho que o que têm ganho e muito são dores de cabeça.
Isto já se tornou numa novela e eu sou alérgico a novelas. Não sou a favor nem contra ninguém, é simplesmente uma opinião, a minha.

Anónimo disse...

O Pinto da Silva é um desesperado que está de diarreia por causa do ZIP ZIP não ter ido parar Às mãos do filho.

Anónimo disse...

Concordo plenamente com o Sr Pinto da Silva.
É incompreensivel como se resolvem as situações. Nem uma coima por abuso e por construção ilegal.
Então agora construo metade da minha casa e depois faço a outra metade,e pago metade das taxas e IMI's.
Uma bela palhaçada é o que é.
E é lamentavel ver tanta gente a pôr-se do lado da ilegalidade, por amizade ou talvez para justificar o modo como se comportam perante a lei e as regras da sociedade.
A lei é para os tansos, viva o chico-espertismo.

Anónimo disse...

Este último é um parvalhão em toda a dimensão. Diarreia tem ele, só que c... larga pelas fauces.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Ao Sr. XEIRINHAS sugeriria que cheirasse o processo desde o início e poderia começar por um "post" assinado pelo "Verde" em 27 de Maio deste ano através do qual tomei conhecimento da ilegalidade. Requereram a alteração do projecto, foi indeferido, marimbaram-se para o indeferimento e alteraram, sem que nada acontecesse. Agora a Câmara, saiba-se lá porquê, emite parecer favorável à alteração. Foi mudança de alguns meses, ou outras coisas mudaram.
Já agora tem acessivel, mesmo neste blogue o processo desde o início (verão de 2009) e aí poderá ver o que disse e desdisse a CCDRN, as contradições da ARHN e sobretudo as trapaças apresentadas pela Câmara para ludibriar aquelas entidades para ter a emissão do Título de Utilização de Recursos Hídricos. E já agora, se tiver curiosidade, aceda ao "discurso" do presidente da Câmara no acto da inauguração.
Sabia de todo o andamento, via Kouzas" e só tive alguma pronúncia estava já a obra completa de pedreiro e parte de trolha, em finais de Janeiro de 2010 por ter detectado uma enormíssima mentira que a Câmara mandou para a ARHN para conseguir obter o tal documento que acabou por ser emitido uma semana antes da data da inauguração. Porquê esta demora e porquê a dúvida da entidade tutelar? Leu alguma vez que determinada personalidade, vindo a Caldas de S. Jorge, referiu-se à obra e disse que se não fosse o irmão dela (personalidade) aquilo não estaria ali. Esse irmão é engenheiro e trabalhava (e trabalhará ainda) na CCDRN. É preciso mais?

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Então não é quase assim. Faz-se a casa, faz-se um salão enorme, uma cave ampla. Vem a vistoria e aprova. Volta as costas, entram os trolhas, dividem o salão, na cave, mais umas tantas divisões e cá fora, fazem-se os anexos. Nunca viu disto?Está mal eu sei, mas apareça quem atire a primeira pedra. Paleio vejo eu muito.

Anónimo disse...

O paleio não se vê , ouve-se... e com isso só justifica o modo como deves andar legal.. ta bem ta.
A questão é que na cave o fiscal não consegue ver nada ou pouco(pq não quer). Aquilo ali está à vista de todos.
E é obvio que essa treta de aumentar a esplanada foi uma bela jogada para legalizar o aumento.
Por isso é que Portugal não vai para a frente, só mafia, só chulos, e o erro justifica o erro.
O exemplo devia vir de cima... mas isso não dá votos é certo pois as pessoas são "todas" corruptas.
E não percebem porque nos classificam como Lixo,..
ai está, estamos rodeados de merda a mandar, claro que nos tornamos lixo.

Anónimo disse...

Este último não conhece nada do problema e sobretudo não soube ler o que vem de trás ou não sabe mesmo ler.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Mentiras sem jeito tem dito ao longo deste processo o senhor Pinto da Silva. Mas nunca disse as verdadeiras razões por esta perseguição aquela que é a obra mais espetacular da feira. Era impotante esse senhor dizer que persegue esta obra porque não engoliu ainda a saida da sociedade do seu filho do antigo bar que era propriedade dos socios actuais do zip zip e porue o seu filho e amigos não conseguiram ganhar as esplanadas de verão que existirão antes do ilha bar. Quanto a a coisas mais feias ele que fale da sua passagem por varias instituiçoes principalmente da empresea de construção de estradas mota e companhia pois ele melhor que ninguem sabe o que é a tal corrupção. É um ser que só passeia ódio e inveja pelas cadeiras dos cafe´s da freguesia já devia era estar de pantufas calçadas e não chetear ninguem.

Anónimo disse...

É mesmo muito besta. Primeiro quando o ZIP se iniciou e durante muito tempo o meu filho continuou sócio do bar. As esplanadas foram dadas aos que as exploraram de forma absolutamente vigarista. Não apareceu outro termo. E que tem a ver a minha passagem pela MOta & Cia.? Com mais uns pòzitos e descubro que é a besta..
De pantufas passo uma boa parte do meu tempo. Mas não estou sempre a dormir. Se és sócios, colhe os frutos.. Que não resultem amargos.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Infelizmente, este sr. é um triste e invejoso compulsivo. Concordo em pleno com um comentário mais atrás, por onde passa deixa um ar podre de maldizer e de inveja, é de facto um triste...

Anónimo disse...

CONSTITUIÇÃO E SOLUÇÃO ARQUITECTÓNICA

O edifício é desenvolvido num piso destinado à função de estabelecimento de restauração e bebidas.
Com uma área global de 322,00m² (inclui esplanada coberta com 140,00m²), será dividido em duas áreas distintas que correspondem a dois níveis diferentes: o espaço interior onde se localizam todos os espaços funcionais do equipamento e ainda o espaço coberto exterior que funciona como prolongamento da zona social.
Directamente relacionado com a entrada e com um pé direito nunca inferior a 3,00 metros, encontra-se a área da recepção, balcão de atendimento, instalações sanitárias e circulação. Em espaço perfeitamente delimitado, e com acesso directo e independente do exterior localizam-se todas as áreas de serviço, nomeadamente balneários/vestiários, copa e despensas. O programa fica completo com a zona social.
Trata-se de uma solução que pretende usufruir do mais amplo espaço dentro do contexto existente. Ou seja, pelo facto do estabelecimento se desenvolver no sentido longitudinal bem como pelo tipo de ocupação e conceito, optou-se por uma solução do tipo “open space”, com a sua extremidade nascente a funcionar como “bolsa” de estar e de lazer (esplanada coberta) e de fácil fruição. Neste projecto existiu também o cuidado de prever uma solução arquitectónica que funcione e atribua aos utilizadores sensação de desafogo visual e comodidade. Para isso, prevêem-se o balcão central e um jogo de tectos e iluminação que, de certa forma, em conjunto com os materiais e cores a utilizar conferirão ao espaço uma maior amplitude. É uma solução que procura tirar partido das transparências de forma a permitir a leitura de todo o espaço natural envolvente.

Para não me adiantar mais por ora, quero dizer que não fui eu quem escreveu o palavreado acima que faz parte da Memória Descritiva do Caderno de Encargos.
Ficam informados?

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

De quem é que tenho dito mal? Só da Câmara. Se os requerentes conseguiram o que pretendiam, estão no seu papel.
Podem discutir-se os métodos e não os objectivos. Urge averiguar-se é porque é que a Câmara, numa cambalhota inaudita, faz o contrário do que tinha escrito antes e porque é que o faz e a que preço.
José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Esse Sr Pinto está doente. Aconselho veementemente a tratar-se.

Anónimo disse...

Reconheço que tenho tido alguns problemas do foro psicológico, mas vou continuar a trazer a publico um conjunto de situações que considero importantes clarificar. Nem que tenha de mentir.

José Pinto da Silva

josepintodasilva1@gmail.com disse...

O filho da mãe (não escrevo o que verdadeiramente pensei) que escreveu este comentário e assinou com o meu nome, é um depravado que suja qualquer trampa por aí despejada. Dê a cara e o nome e venha debater o que quiser, mesmo a saúde mental, seu canalha.

José Pinto da Silva

XEIRINHAS disse...

Realmente utilizar o nome de outro para debitar um comentário é atingir o grau zero da civilidade ou do que quer que seja. Pinto da Silva chama-lhe canalhice, é pouco.
Quanto ao ZIP ZIP, li por alto tudo que aqui foi dito. Continuo a achar que houve o chamado "jeitinho bem português" e desculpem-me depois há ressentimentos pessoais à mistura.

Anónimo disse...

Conde Ferreira.

Josépintodasilva1@gmail.com disse...

Porque comenta no sentido tradicional do termo, direi ao Xeirinhas que não há ressentimentos pessoais soltos ou misturados. Soube sempre separar as águas. O que anda misturado é outro processo de que terá, por certo, ouvido falar e que respeita a um documento da Câmara que, para legalizar a situação, ignorou uma cheia em 1954 que, a repetir-se em volume de caudal, deixaria o actual edifício alagado quase até à telha.
É um processo muito volumoso, mas que levarei até onde puder, porque, também aí, houve cuidado em aldrabar para fazer jeito.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Eu levei com 500 euros de multa por estar a fazer um aumento em casa dos meus pais pois so tinhamos 2 quartos e a minha filha já começava a ficar grande para continuar a dormir comigo.
Os fiscais apareceram e não foi queixa.
Tive que mandar abaixo o que tinha feito e fazer um projecto para poder aumentar a casa.
Ficou-me bem caro.
Por necessidade humanas, não é por negocio.
Por isso é q há gente de 1ª e outros de 2ª., e para alguns é isto o correcto.

Anónimo disse...

Já não há pachorra para te aturar pintinho. Agora vens com uma cheia com mais de 50 anos. E aqueles barracões a servir de bares ao longo de anos, não havia perigo? Podes enganar os de fora mas cá na terra todos sabem que é um assunto pessoal. Dizes que só te tens metido com a câmara, mas quem apanha são os proprietários e é esses que verdadeiramente pretendes prejudicar. Esta-te no sangue, vives para complicar. És em linguagem popular o que se diz, INVEJOSO. Perguntem em S. Jorge se alguém se interessa por isto?

josepintodasilva1@gmail.com disse...

Já disse e reitero que os promotores estão no seu papel. Requerem, se são atendidos, tudo bem, se não são é igual porque fazem igual e lá se saberão mover para tudo lhes saia bem e barato. Quem está a fazer frete é a Câmara que eles manobram ou têm quem manobre por eles. Haverá nisso alguma dúvida? E se em S. Jorge ninguém se interessa, interesso-me eu. E agora?

José Pinto da Silva