22 março, 2012

Greve Geral. O costume

image Como é costume, acordei com o despertador. Saio de casa para trabalhar. Meto os pés ao caminho, metendo-os no carro. Passo pelos do costume e a minha companheira do costume, a TSF dá-me as boas(?) vindas com a informação que é dia de greve geral. Nem me lembrava e nem tinha dado por ela.

Páro para comprar o jornal e tomar o mata-bicho. O costume. E a greve? Nem geral nem parcial, não a topei.

Mas há greve, di-lo a telefonia, que não pára nem parou. São os do costume.

Metro de Lisboa e Porto. A CP do país. Carris alfacinha e tripeira mais uns barcos parados no Tejo sem navegar, como diz o poeta. Estes, param sempre.Não falham uma.

Também é costume, anos e anos a fio não pararem de dar prejuizo. E quem paga?

Os do costume:pagamos NÒS.

14 comentários:

Anónimo disse...

Um fiasco de todo o tamanho. O povo está farto dos politicos começa a ficar farta dos sindicalistas cujas decisões procuram é defender o tacho. Uns como os outros.

Anónimo disse...

Concordo plenamente,são sempre os mesmos.Se alguem não quizesse trabalhar,isso era o menos,o que acho uma grande merda é uma meia duzia armados em democratas e não deixarem outros trabalhar.Parece que são os tais piquetes de greve.São sempre os mesmos vermelhos.Já Salazar dizia que os comunas não eram boa cheta.

Anónimo disse...

O Salazar é que percebia da poda, carago!

(Era disso e de bloqueios!)

Alzira disse...

Pois é seus "anonimos" bastava que fossem metade dos desempregados que somava 500mil!! Mas claro enquanto for dando (o fundo de desemprego) para romper o cù nas cadeiras dos cafés nimguém fáz nada. A não ser esses "comunas" ""que comem criancinhas ao pequeno almoço"" não é assim??

Anónimo disse...

Ó Alzira explica-te melhor mulher que eu não percebi patavina do que escreveste. E quanto às criancinhas, os comunas bem morriam à fome com a baixa natalidade que grassa por aí. Só se for os mais graudinhos mas a esses há muitos Carlos Cruzes que lhes chamam um pitéu.

Alzira disse...

1º500mil na manisfestação (Greve) de 22Março era pouco?? (assim "essa meia duzia de comunas", já podiam deixar os outros trabalhar.
2º A quem se deve todas as regalias dos trabalhadores nos ultimos 30anos, agora "roubadas" em 3 meses??
3º "comer criancinhas" era a propaganda do regime sobre os comunistas, mas deves ser muito novo para perceber isso!!
4ºDe resto a minha 4ºclasse tem 48 anos! não me ensinaram mais!...

Anónimo disse...

Alzira, perdão, Dona Alzira idade oblige. Já não é novidade fazer alarde da sua 4ªclasse, é mau, porque não frequentou as novas oportunidades? Podia ter chegado a quem sabe até...a engenheira, doutora, etc.

Anónimo disse...

Dra alzira,digame que regalias è que os trabalhadores conquistaram nos ultimos 30 anos.Não me fale nos contratos a prazo,que toda a gente já sabe.

Alzira disse...

Como dizia O eng. Antonio Guterres! "È só fazer as contas" tambem estou sem tempo para as vossas parolices..e escrita tão má.

Anónimo disse...

Dna alzira,gostei.quando não há argumentos falasse no Guterres e parolices e já está.

Anónimo disse...

Era bom ver dos comentadores aqui escrito quem é patrão e quem é empregado e quem tem tacho politico.

Anónimo disse...

era bom que nunca se tivesse dado esses direitos todos à mão de obra, dos quais os sindicalistas anda pr'ai a reclamar serem intocáveis.
Só direitos.. indemnizações, subsídios, e mais subsídios.. depois como é que as minhas economias crescem? e os meus direitos enquanto patrão?
Não lhes chegam os descansos do natal e da pascoa?
Eu no meu tempo era meia sardinha e um caneca de vinho e e .... ia todo contem..
mas a verdade é que iremos chegar lá de novo. um Novo estado.

Anónimo disse...

Tomara que tivessemos políticas e políticos como nesse tempo.«Estado Novo»,

Anónimo disse...

os sindicatos não podem afrontar os problemas de hoje com instrumentos do passado nem reduzir o seu papel à custódia das conquistas do passado. cabe ao sindicalismo bater-se por uma política económica nova e discutila no meio laboral. não pode obrigar as empresas a manter trabalhadores que superem as suas capacidades produtivas, o desemprego no primeiro ponto do seu programa e as melhorias dos empregados deve passar para segundo plano. o que agora está em causa é o futuro e o peso do sindicalismo