A Comissão Concelhia de Santa Maria da Feira do Partido Comunista Português saúda todos os trabalhadores que aderiram hoje, 14 de Novembro, à Greve Geral convocada pela CGTP-IN, em particular aqueles que o fizeram nas empresas, serviços, organismos e locais de trabalho no concelho de Santa Maria da Feira. Nos mais variados sectores, foram muitos os que decidiram não ficar em silêncio perante as políticas de destruição do tecido económico e social levadas a cabo pelo actual governo, sob a batuta da troika estrangeira, naquela que é já uma das maiores ofensivas ao trabalho da nossa história democrática. Hoje, 14 de Novembro, milhões de trabalhadores em toda a Europa decidiram não baixar os braços: a resposta dada pela greve internacional encontra-se à altura do ataque dirigido aos trabalhadores e ao povo, e está está em curso aquela que é uma das maiores greves gerais já realizadas em Portugal. O cartão vermelho mostrado hoje pelos trabalhadores e trabalhadoras à política de direita é claro e inequívoco: o Governo não pode continuar este caminho de destruição do trabalho – é preciso e urgente mudar de rumo, mudando de governo e, sobretudo, mudando de políticas.
No Concelho de Santa Maria da Feira e no distrito de Aveiro a voz dos trabalhadores assumiu proporções altamente significativas, nos mais diversos sectores: como revelam os números que a toda a hora estão a ser divulgados, foi clara e expressiva a adesão dos trabalhadores da indústria, com destaque para empresas como a Corticeira Amorim (Mozelos), Amorim Revestimentos (S. Paio de Oleiros e Lourosa), Amorim & Irmãos (S. Maria de Lamas), Socori (Rio Meão), Huber Tricot (Santa Maria da Feira) e Christian Dietz (Lourosa); no sector da saúde, onde, no Hospital de São Sebastião, funcionaram apenas os serviços mínimos entre as 23 e as 8 horas, e com uma forte paralisação no Internamento e adesão quase total em RX e Consultas Externas ao longo do dia; no sector dos funcionários judiciais, com mais de metade dos serviços do Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira encerrados e com o Tribunal do Trabalho com paralisação de 100%; nos CTT, com o Centro de Distribuição Postal de Santa Maria da Feira parcialmente parado; a administração local aderiu também de forma clara a esta Greve, com o sector operativo da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira a registar dados de adesão na superiores a 80%; no ensino, para além de vários Jardins de Infância e Escolas Básicas (EB1’s) parcial ou totalmente encerrados, a EB 2/3 de Paços de Brandão, o Agrupamento de Escolas de Lobão e a Escola Secundária de Santa Maria da Feira encontram-se hoje encerrados, a EB 2/3 Fernando Pessoa e o Agrupamento de Escolas de Arrifana com o funcionamento a níveis mínimos. Esta assinalável jornada de luta culminou com a Praça de Greve realizada na cidade de Santa Maria da Feira, onde largas dezenas de trabalhadores se concentraram a partir das 15 horas para acompanhar a divulgação dos resultados da adesão à greve e participar no comício da União dos Sindicatos de Aveiro, com intervenções dos representantes dos trabalhadores do distrito.
O trabalho intenso de dinamização levado a cabo por piquetes de greve, dirigentes sindacais, comissões de trabalhadores e quadros activistas de apoio aos piquetes, dando expressão ao descontentamento dos trabalhadores, resultou numa das maiores mobilizações de que há registo. Nem as pressões e estratégias de chantagem conseguiram impedir a adesão massiva à Greve Geral: as tácticas de exercício de pressão através do posicionamento de elementos da administração das empresas junto aos portões nas mudanças de turno, em clara atitude de provocação e inibição dos trabalhadores grevistas, no que constituiu, em alguns grupos empresariais, um verdadeiro “contra-piquete”, nada puderam contra os muitos que tomaram a digna decisão de exercer o direito constitucional à Greve, assim como também nada puderam as manobras de chantagem psicológica através de ameaças, pressões salariais, ultimatos e provocações. Os trabalhadores de Santa Maria da Feira deram, hoje, uma inequívoca prova de democracia e participação, demonstrando que a luta dos que trabalham é o caminho para vencer a crise do capital.
Trata-se de um valioso contributo para o reforço da democracia e da participação cívica, constituindo-se como a oportunidade de os trabalhadores e trabalhadoras expressarem justamente a sua indignação, enviando daqui uma mensagem clara aos diretórios nacionais e internacionais que pretendem levar a cabo a destruição das economias nacionais: contra a exploração e o empobrecimento, por um Portugal com futuro, Viva a Greve Geral!
A luta continua.
O Executivo da Comissão Concelhia do PCP de Santa Maria da Feira
22 comentários:
É uma descriminação que não compreendo e logo no partido dito dos trabalhadores. Porque não saudar também até porque foram a maioria aqueles que trabalharam?
Gostei de ver a malta do Bloco a impedir a saída dos autocarros STCP ao mesmo que tempo que dizia: " A adesão é de 100%". Foi lindo.
Na minha zona,a greve pouco se fez sentir.Eu pessoalmente nem dei por ela.Tenho a certeza que se o povo pudesse ir e não tivesse medo dos camaradas a greve era nos tranportes e pouco mais,tambem nos portos.Concordo com a substituição do governo,devia vir um que não obrigasse ninguem a trabalhar,mas que quando um sector precisa de funcionar«,com tanto desemprego»,metesse lá outros,enquanto os ditos faziam a sua greve ávontade.
Ó Laranja Mecânica, a atual Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves (laranjinha como tu), reformou-se aos 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de € 2.315,51. Lê o Diário da República de 30/07/1998 para tua informação. Para que saibas ainda, a Senhora Assunção Esteves recebe ainda de vencimento mensal (14 vezes ano) € 5.799,05 e de ajudas de custas mensal (14 vezes ano) € 2.370,07. Aufere, portanto, a quantia anual de € 146.784,82. Ou seja, recebe do erário público, a remuneração média mensal de € 12.232,07 (Doze mil, duzentos e trinta e dois euros, sete cêntimos). Também tem direito a uma viatura oficial BMW a tempo inteiro! E desdenhas da greve!? É mesmo preciso ter lata !!!
LOL Há pessoal que acredita em tudo o que lê na Internet.
Li aqui os comentários aos posts, greve na escola secundária, uma espécie de troika local e Portschland e passo a lembrá-los, por ordem: nem quero acreditar o que há poucas "desenas" de anos éramos e o que agora somos- democracia meu amigo e há uns anos atrás, estariamos orgulhosamente sós, agora somos uns "anginhos" sem orgulho. As aspas são de minha autoria e já viram porquê.
Isto é tudo do mesmo anónimo, saudosista do antigo regime ou de Salasar ou dos dois, não importa. :as é assim sorrateiramente que a coisa vai fazendo caminho e diga-se que há coisas que acontecem que estão mesmo a pedi-las, como a greve dos estivadores e a sua linguagem durante a manifestação. Estou a falar de elementos altamente privilegiados. A actuação dos piquetes de greve ao não deixarem trabalhar quem quer e de outros mais do que privilegiados como os maquinistas da falida CP. Havia mais, mas estes são representativos.Não se admirem de aparecerem mais comentadores deste quilate.
Ao ler comentários como os que aqui lançaram, cada vez me convenço mais duma coisa: há pessoas que só quando estiverem a comer merda é que vão perceber que este governo não vai parar enquanto o país não estiver de rastos sem se poder sequer levantar.
Ou isto muda, e depressa, ou quando vcs se derem conta de quão fundo estão a ser fodidos vai ser tarde demais. Nessa altura não vai haver greve que possa fazer mudar as coisas.
Há aqui alguns comentadores que certamente nasceram num berço de ouro e vivem ´com a fartura que os pais roubaram aos desgraçados indefesos.
Ainda se fala em Salazar e seus apoiantes.Acho que nessa altura reinava uma ditadura imposta pelo exercito.Pelo que tenho lido,na década de 60 e na de 70,até 74,foi quando Portugal cresceu como nunca.Parece que havia trabalho para todos,do mais modesto ao mais reputado.Parece que havia mais justiça geral que agora,por exemplo:o presidente da assembleia da républica não ganhavatanto nem tinha tantas mordomias,foi só um pequeno exemplo que acabei de ler.O que me importa com o nome que se dá ao sistema politico?Fascismo,Ditadura,Democracia.independente do nome,o que queria era viver num País onde houvesse trabalo,segurança,justiça e liberdade.Segundo parece,antes de 1974 isso era quase uma realidade.
Ao comentador 11/17/2012 12:08 am:
Como eu o entendo. Deve ser mais um jovem desiludido e desencantado e «enrascado» num futuro que nada promete. Sou bem mais velho. Dou-lhe, se me permite, um conselho: Não entre em extremismos! A Democracia tem o seu encanto. Apenas um senão: Cabem nela não só a extrema esquerda, demagógica e desajustada aos tempos modernos como a extrema direita, insaciável no seu apetite voraz a tudo a que dê lucro. Aconteceu nos países africanos, asiáticos, latino americanos, ex-URSS, Alemanha do Leste e agora os Europeus. Acenaram-nos com a Globalização como mundo de opotunidades quando se tratou duma liberalização económica que só interessa a alguns. É o imperialismo capitalista à escala Mundial. Com o andar dos tempos, baixamos, por bondade e ingenuidade o nível alerta, e zás!, assaltam tudo e todos sem contemplações. Mas um dia, um belo dia, zás, cumpriremos a democracia!!! Tenha fé! Foi e será sempre assim...
Então havia LIBERDADE? Onde leu isso?
Quando é que a esquerdinha vai perceber que a ideologia não olha a contas bancárias? "Não fezes greve? És rico". Que visão redutora e pouco esperta da convicção política e da percepção daquelas que seriam outras soluções para resolver os problemas do país. Sim, porque quem fez greve quer o quê afinal? Que mudanças? As propostas da CGTP, para além de tecnicamente erradas, propõem ainda mais impostos sobre as empresas. Quem trabalha a sério (não falo de sindicalistas) consegue ver as dificuldades por que passam as empresas portuguesas. É isto a alternativa?
Este orçamento traz uma taxação de 55% sobre os muito ricos e 65% sobre os ainda mais ricos e isso vai trazer o quê? A nível de igualdade traz zero, de desenvolvimento traz zero, de proteção dos mais fracos traz zero. A esquerdinha tem se convencer que malhar nos "ricos" não é o mesmo que ajudar os pobres. Nunca vi ninguém fazer greve contra os trabalhadores dos transportes públicos que ganham horas extraordinárias a 250%, nunca vi greves contra os beneficiários do RSI que até há um ano atrás podiam ter uma conta poupança de 100 000 euros e ainda receber um subsídio do estado, nunca vi ninguém protestar contra um aumento de salários de 3% na Função Pública num ano em que a economia contraiu 2,5% (2009 - era ano de eleições), nunca vi ninguém fazer greve quando se gastaram 3000 000 000 de euros de obras em escolas para colocar candeeiros Siza Vieira e ar condicionado que a escola não consegue pagar, não vejo ninguém fazer greve pela reforma do ensino pois todos pagamos 40 instituições de ensino superior num país com 10 milhões de pessoas (absurdo), nunca vi ninguém fazer greve quando o estado comparticipava os passes de estudante e de idosos fosse o rendimento de 200 euros mês fosse o rendimento de 20 000 euros mês, nunca vi ninguém protestar pela liberdade de escolher a escola do seus filhos, nunca vi ninguém protestar contra o aumento brutal da dívida no Governo Sócrates e consequente aumento do risco de não pagar e consequente aumento dos juros que hoje gastam 7000 000 000 de euros do bolso de todos, nunca vi ninguém fazer greve contra a ADSE que distingue a qualidade de prestação de cuidados de saúde entre portugueses (onde anda o Tribunal Constitucional para ver a "equidade" aqui?), ninguém faz greve pela progressão automática na carreira da Função Pública sem olhar a mérito, formação, trabalho e competência... O nosso regime está cheio de vacas sagradas e quando alguém tenta fazer uma mudança fica logo tudo estragado. Continuamos a ser governados por uma Constituição escrita no tempo da maria caxuxa e toda a gente acha muito lindo. O Governo tem medo de fazer mudanças sérias, a oposição opõe-se qualquer mudançazinha sem saber porquê e sem apresentar propostas, as esquerdinhas fazem propostas para transformar isto numa Cuba europeia e, para ajudar, ainda temos uns que acham que atirar pedras à polícia traz prosperidade. Não sei onde vamos parar.
É assim mesmo, abre-se o livro e contra factos não há argumentos. Eu sei que não é bem assim, argumentos há sempre o que nem sempre são convincentes. Isto é fazer-se democracia.
E a solução, pelos vistos, pela pilhagem de quem trabalha, porque os que o têm, simplesmente fazem chantagem. É o poder do dinheiro! Antigamente era a cor do sangue...
Estou tutalmente de acordo com a lenga lenga de PP.Secalhar os grevistas vão para a rua e se lhes perguntarem porquê,muitos só saberão dizer que foi o Armenio que mandou.Em relação a vacas sagradas e todas as outras merdas,tem que concordar que são nem mais nem menos conquistas da abrilhada.
Amigo Xeirinhas,digame se sabe,e se quizer,claro:em concreto o que é que esteve mal no regime do Estado Novo?.Qual seria a situação do País no princípio desse modelo de governação?,é certo que hoge com a falta de seriedade que temos esse modelo era impensável.Essas escolas,hospitais,pontes,lavadouros publicos,a nossa industria que empregava tanta gente,como as pescas,os estaleiros navais,etc,não será de dizer que houve algo de positivo,ou muito positivo desse tempo?.Já sei que vai dizer que não se podia falar,então agora não precisaremos de mais nada.
A julgar pelo comentário anterior, o sr paulo pinto parece entender que este governo está a trabalhar no bom caminho. Ainda bem, deve ser o único.
Só é pena que para isso milhões tenham que ser chupados até ao tutano. Pode ser que quando pessoas como o senhor perceberem que já não resta nada para "salvar" se dêem conta que batemos no fundo. É pena ter de se chegar a isto para perceberem que estamos a ser fo*** como nunca fomos, mas enfim.
Ao menos, haja alguém que bate palminhas quando todos os dias abre o jornal e vê que o Passos e amigos afundaram mais um bocado o país.
Se a este afundanço vcs chamam "resgate", "salvação" e "corrigir os erros", espero para ver o que vão dizer quando as pessoas perceberem que não há saída possível deste beco onde estão a enfiar este país.
Quando é que a direitinha vai homenagear a demagogia, que tanto jeito lhes faz? Que mania de considerar os esquerdinhas uns malandros, irresponsáveis e ignorantes, apenas interessados em tudo destruir? Até quando meter no mesmo saco patrões e empresários? Os primeiros escravizam, os segundos (benvindos) investem. Porquê esta diferença? Uns não têm formação cívica e humana. Os outros já sabem há muito, que um trabalhador satisfeito produz muito mais. E a falácia da produtividade? Quem é que a emperra? Os trabalhadores? Ou a burocracia que nada produz e tantos alimenta? O orçamento taxa implacavelmente todos. Com uma diferença. Uns, pela sua natureza, tudo declaram. São os estúpidos do sistema. Os outros, fogem a sete pés e todos sabemos que há muitas maneiras de o fazer. Malhar nos «ricos» não é o mesmo que ajudar os pobres? Claro que não! Mas quem defende que os pobres querem esmolas? Querem igualdade de oportunidades! Um pobre é pobre, não porque o queira mas porque lhe perpetuam a condição. Muitas das exceções são todas conhecidas: negócios escuros, corrupção, tráfico de droga! Trabalhar por conta de outrem pode trazer satisfação mas nunca riqueza! Um filho de rico, por mais improdutivo e analfabeto que o seja, conta sempre com a ajuda da herança. Um filho de pobre herda sempre a mesma merda! Alternativa? Formação, formação e mais formação. Controle, controle e mais controle. A denúncia sistemática dos que prevaricam E todos temos que nos empenhar. O exercício da cidadania no seu máximo! Só assim. O resto é mais do mesmo! Os beneficiários do RSI auferem este rendimento com conta poupança de 100000 euros? É ilegal? NÃO! É imoral? SIM! Denunciemos. Greve por melhoria das condições de trabalho? Claro que sim. É agiotagem? Então o que dizer da TROIKA?! A mesma receita para todos? Com realidades tão diferentes? A Islândia paga? Pudera, com este nível de vida até eu pagava com sorriso rasgado. Não percebeu que temos a barriga encostada às costelas? Já sei. Você é uma das felizes exceções da crise! Você comporta-se como a minha sogra! Acredita em tudo o que ouve e pior do que isso, faz a leitura que quem detém ou ambiciona o poder, pretende. Os dinheiros públicos foram em parte desbaratados? Claro que sim. E continuam! Os mesmos empreiteiros que tudo fizeram para alimentar a vaidade dos responsáveis autárquicos da linha do Estoril (deve conhecê-los), e daí a derrapagem dos orçamentos, é que devem ser denunciados! Assim como o negócio do BPN, (pergunte ao seu amigo Cavaco e família, Dias Loureiro ) ou a cratera do Alberto João. Ou o terreno para o IPO no Município do Isaltino. Ou os submarinos do Portas, ou as negociatas do Valentim. Ou as derrapagens orçamentais do Menezes de Gaia ( fotocópia do Sócrates…). Curiosamente muito ligados à sua cor partidária. E você atrapalhado com tostões!!! ´Eu nunca chorarei o dinheiro para a Educação, para a Saúde, para a Segurança Social. E sabe porquê? Porque ainda tenho a esperança de um dia chegar a pensarmos como um povo nórdico ou Canadiano. Há ainda políticos sérios: Rui Rio, António Vitorino, António Costa, Pacheco Pereira, etc, etc, Mas a receita que você defende, de incondicional subserviência aos mercados, é retroceder ao civilizacionalmente.
Quem leu o que eu disse e diz que eu acho que o Governo está a ir bem, claramente não leu bem.
Ao amigo que me pergunta sobre o que esteve mal no Estado Novo, a resposta dou-lha com o 25 de Abril. Viu como o regime se desmoronou como um castelo de areia e o POVO apoiou genuinamente essa derrocada também com genuina alegria? Isso diz tudo. O que se seguiu, já é outra história.
O povo não se porta melhor que um rebanho de ovelhas,vai para onde os mandam.E hoge,o que é que o povo faz na rua?Qual será o sector da sociedade que estará satisfeita?,só se for os capitães de abril que todos eles se autopromoveram a generais e por aí acima.São os resultados da revolução o povo que se f....
Não ouvi do Xeirinhas uma resposta clara,contudo os meus agradecimentos.(Essa tal outra história) é esta merda que teremos de suportar não sei por quanto tempo mais.O nosso futuro está comprometido por mais muitos e longos anos graças á nossa democracia.Podemos pelo menos falar,mas como disse o outro democrata .
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