21 outubro, 2007

Limitação ao Acesso a Documento Administrativo

Kouzas e Louzas

Não aconteceu, mas podia….

“Boa tarde minha senhora, o que é o prato do dia?” – Pergunto eu!

“Boa tarde, ora bem, posso dizer com todo o prazer, desde que me diga o seu nome, a sua morada, e o seu estado civil!” – Responde a empregada de mesa!

Não aconteceu, mas podia….

“Bom dia senhora guarda, poderia me dizer qual o caminho mais perto para Arrifana?” – pergunto eu!

“Bom dia, ora bem, o caminho mais perto para Arrifana é muito fácil. Para lhe dizer, basta que me diga o seu nome, morada e gostava muito de saber se é casado, solteiro ou divorciado.” Responde a senhora guarda!

E tudo isto a respeito de quê?!

A Associação de Pais da Escola EB1 de Manhôce ao ter conhecimento que a coordenadora da escola enviou um carta ao conselho executivo do agrupamento, onde segundo eles consideram o seu conteúdo “estranho” e que a mesma “colocou o bom nome, a idoneidade e honestidade dos elementos da Associação em causa, requereram uma cópia da carta para que se possa defender.

A carta é esta:

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Estranhamente….ou não, as “legalistas” enviam uma carta que no mínimo se pode considerar ridícula! Tanto no conteúdo, como no suporte em que é emitida. Tipo papel de mercearia sem qualquer identificação nem mesmo assinaturas legíveis.

Ok…papel de mercearia é forte…..papel de tasca! E destaca-se o pedido do “Estado”!

A resposta:

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Como eu não entendo patavina do código do procedimento Administrativo…bem como não percebo mesmo nada de coisa nenhuma, também apresento aos leitores a carta elaborada pela FAPFEIRA, onde “pode” ajudar os menos familiarizados com a kouza!

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Como alguém disse (a mim e em segredo) isto é uma kouza do género…“quem quer casar com a carochinha?”

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