Todos têm seguido pela comunicação social, o que de grave está a acontecer na Tunísia. Os tumultos, alastraram a todo o país, de tal modo que, o próprio presidente se viu obrigado a abandonar o território.
A Patrícios SA, está na Tunísia a operar na localidade de Gafsa, que tem sido um dos palcos daquelas convulsões sociais. Estas são de tal monta que, até os alimentos desapareceram dos postos de venda.
Estes acontecimentos arrastam-se há mais de vinte dias, com a escalada da violência sempre em crescendo.Previa-se o pior, ninguém devia ser apanhado desprevenido. A nossa representação diplomática, foi. Quem não foi logo e devia ter ido, foi a nossa embaixadora. Estava em Portugal de férias quando a violência eclodiu e ficou.
Só regressou quando o repatriamento dos nossos compatriotas era uma urgência. Com a confusão instalada foi atabalhoado o regresso destes, com muitas queixas à mistura, contra o apoio que lhes prestou a nossa embaixada. Tentaram desmenti-los, mas esta segunda-feira, estes quando chegaram a Lisboa, confirmaram.
Entretanto, já na passada 6ª feira, ainda o ditador Ben Ali não se tinha pisgado do seu país e já os funcionários dos “Patrícios”, sãos e salvos, estavam no seu.
2 comentários:
Para aqueles que passam a vida a diabolizar as empresas e os empresários, acusando-os de só verem o lucro à frente dos olhos, ponham os seus neste exemplo.
O filho está lá e trabalhá lá, chama-se a isto, dar graxa.
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