Quando elas acontecem, deve-se dizer, quando “(des)acontecem”, também…..
A obra, insólita, até pelo local - a porta do cemitério, esteve em exposição uma semana. Não sei se o post aqui colocado, lhe trouxe mais ou menos notoriedade, mais ou menos visitantes, não sei mesmo se não lhe apressou o seu final. É que acabou mesmo.
Quem viu, viu, quem não viu, agora pode vê-la na sua versão definitiva, que era como sempre a devia ter visto.
Admira-me isso não ter logo acontecido. Ao que soubemos, o projecto, melhor, os projectos, já que foram dois, saíram do conhecido gabinete do “Quim da Rampinha”, ou não se trata-se de rampas. Trata-se também da mais afamada tasca cá da terra.
(By Joca)
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